As (des) conhecidas representações escatológicas do acervo do cemitério Santo Antônio em Campo Maior – Piauí

Jéssica Gadelha Morais, Maria do Amparo Alves de Carvalho

Resumo


No contexto da investigação arqueológica, o cemitério é entendido como um sítio arqueológico histórico, a sepultura e o sepultamento são vistos como artefatos e os elementos que os adornam (velas, fotografias, alegorias, flores naturais, flores artificiais, desenhos e gravuras, vasos, epitáfios, ex-votos) são avaliados como enxoval funerário, complemento do artefato e consequentemente do corpo que ali jaz. O presente artigo se detém a investigar e apresentar as representações escatológicas identificadas no acervo do cemitério Santo Antônio, seus significados, em que período elas aparecem e a quem elas se reportam. Para identificá-las se utilizou como metodologia a pesquisa de campo, e a pesquisa bibliográfica que aborda sobre a morte e a representação da morte, além de sites especializados em simbologias cemiteriais. São denominados de representação escatológica os elementos que remetem a passagem do tempo, do esvair-se da vida entre os quais se pode citar como exemplo às tíbias, ampulhetas aladas, plantas narcóticas, cobras engolindo o próprio rabo (ouroboros), archotes voltados para baixo e foices.

 


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