Quando poetas invadem as redações de jornais: A imprensa alternativa bate à porta da imprensa oficial teresinense na década de 1970

Jardiane Lucena Nascimento, Fábio Leonardo Castelo Branco Brito

Resumo


O presente artigo pretende tratar dos suplementos culturais produzidos por jovens teresinenses, que surgem na capital, na década de 1970, percorrendo os modos de fazer dessa imprensa – modos de produção e distribuição, materialidade, linhas editoriais - , a relação entre os jovens e a imprensa dita oficial e os conflitos dentro do grupo que produzia os suplementos. Para abordar essa abertura de espaços na imprensa oficial, que tem como principal nome o poeta piauiense Torquato Neto, trataremos de sua trajetória na imprensa, bem como nas colunas Música Popular (1967) e Geleia Geral (1971) na imprensa oficial no Rio de Janeiro, e essa produção que o segue quando vem à capital, onde participa da produção de um suplemento. Autores como Thompson (1992), Branco (2004), Sirinelli (2005), Hall (2006) e Certeau (1998), nos foram úteis na pesquisa. Utilizamos a metodologia da História Oral temática, com o produtor cultural da época, Marcos Igreja; como fonte escrita, fizemos uso da coluna Comunicação (1971), contida no jornal Opinião, e do suplemento do jornal O Estado - O Estado Interessante (1972) – e do jornal A HoraA Hora Fa-tal (1972), que são os objetos deste estudo.

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