Docentes em luta: a greve de docentes da UESPI em 2016

Rosângela Assunção, Ana Paula Rocha de Oliveira

Resumo


A greve foi a principal estratégia utilizada pelos docentes da Universidade Estadual do Piauí-UESPI, desde 2003 quando de sua primeira paralisação por condições de trabalho, melhoria salarial e política de investimentos na universidade. Além dessa, ocorreram greves em 2004, 2008, 2011, 2012, 2016.  A de 2016 se torna diferente por ter sido uma de maior adesão da comunidade universitária, estudantes, técnicos e professores abraçaram-na e foram às ruas exigir do governador o atendimento das pautas. Nesse sentido, esse movimento paredista tem uma grande relevância por ser de vários setores e ter uma maior duração (66 dias).  O objetivo deste trabalho é analisar as estratégias de lutas, as pautas que foram levantadas, fazendo uma comparação entre o que foi pedido e o que foi conquistado e a repercussão social da greve, destacando ainda as estratégias da Associação dos Docentes da UESPI-ADCESP-SSIND para forçar uma negociação com o governo. A metodologia utilizada foi a análise crítica das atas das assembleias dos docentes; ofícios expedidos e recebidos pelo sindicato; jornais locais de circulação estadual e matérias produzidas pela assessoria de imprensa do sindicato. A greve de 2016 foi construída no ano em que a UESPI completou seus 30 anos, e, observando a história da instituição, percebe-se o quanto foi conquistado desde sua criação, e é principalmente através dos movimentos paredistas que a universidade pôde evoluir e se manter viva.

 


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