Como identificar a memória organizadora em operação? O caso do teatro pernambucano

Idelmar Gomes Cavalcante Júnior

Resumo


Pretendemos que este trabalho possa colaborar com estudos que enfatizem a história da memória, entendendo a memória como um processo social que se constitui não em uma adesão afetiva e naturalizada a uma possível memória coletiva, mas a partir de uma dialética entre discursos excessivamente repetidos e atualizados, e as vozes silenciadas de uma presença que se insinua nos interstícios do esquecimento. Nesses termos, a memória que procuramos investigar se apresenta na forma da memória organizadora, como proposta por Joël Candau. O papel desta é o de dar suporte para a memória coletivae faz isso oferecendo às memórias individuais, uma narrativa consagrada que lhes dê um sentido, uma orientação. Procuramos, então, explicar de que modo a memória organizadora pode ser apropriada por diferentes sujeitos, ou seja, de que forma essa memória participa da constituição de uma memória coletiva. E para tanto, analisamos o caso da memória consagrada sobre o teatro pernambucano. 

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