Histórias de Gente Humilde com HIV/AIDS no Nordeste do Brasil

Roberto Kennedy Gomes Franco

Resumo


Em nossa investigação, analisamos a AIDS sob a perspectiva do materialismo histórico-dialético. Historicamente, a proliferação do vírus da imunodeficiência humana – VIH no Brasil ocorreu ao longo da década de 1980, afetando inicialmente as classes sociais de maior escolaridade. Hoje, na terceira década de pandemia, os dados claramente denunciam que o vírus dissemina-se de maneira crescente nas classes sociais de menor escolaridade, ou seja, a AIDS afeta especificamente a classe pobre. As estimativas indicam que, hegemonicamente, mais de 90% dos casos da pandemia de AIDS se concentram em alguns países de economias periféricas da África e América Latina. Na realidade brasileira, os dados apontam que cerca de 50% da população sorologicamente positiva para o HIV é pobre e com baixíssimo nível de escolaridade. Isto nos faz refletir profundamente também o caráter de classe da AIDS no contexto do capitalismo contemporâneo.

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