Sumário
Vozes, Pretérito & Devir
| Editorial | |
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Apresentação | |
| Ana Cristina Meneses de Sousa | 05-07 |
Dossiê Temático
| Arquivo de si: as implicações entre testemunho, escrita literária e escrita de si | |
| Ana Cristina Meneses de Sousa | 08-22 |
| Sociabilidade intelectual na imprensa natalense na Primeira República (1889-1930) | |
| Maiara Juliana Gonçalves da Silva | 23-41 |
| O que há de impessoal em arquivos pessoais: considerações a partir de uma experiência de pesquisa na França | |
| Rafael Faraco Benthien | 42-57 |
| Poema erguido na rua: Usos e sensibilidades de uma Teresina em dois tempos (57/77) | |
| Renata Flávia de Oliveira Sousa | 58-74 |
| A cronologia das bestas e o cumprimento das profecias: o conhecimento histórico nas obras pentamonarquistas de William Aspinwall (1653-1657) | |
| Verônica Calsoni Lima | 75-93 |
| Roberto Piva, periferia-rebelde e estética da existência: subjetividades urbanas desviantes e manifestos literários no Brasil (1958-1967) | |
| Reginaldo Sousa Chaves | 94-114 |
| Sobre a cultura política de esquerda na França e suas reconfigurações na revista Socialisme ou Barbarie (1946-1968) | |
| Guilherme Bianchi Moreira | 115-131 |
| Homens de cultura na Baixa Idade Média ocidental: aspectos da formação erudita | |
| Eliane Santana Veríssimo, Carlos Eduardo Zlatic | 132-149 |
| Oswald de Andrade e as experiências de modernidade em São Paulo: identidade, sociabilidade e política | |
| Marcio Luiz Carreri | 150-171 |
| Luiz Costa Lima: afinidades e linha de força de uma obra | |
| Raphael Guilherme de Carvalho | 172-186 |
| Representações da Nação: a apresentação de Alceu Amoroso Lima no álbum fotográfico Brésil | |
| Rafael Luis dos Santos Dall’olio | 187-204 |
| Gaston Bachelard e Jacques Rancière: um diálogo sobre literatura e história | |
| Vinícius Alexandre Rocha Piassi, André Fabiano Voigt | 205-219 |
| Tributo - “nos rastros da história”: as derradeiras lições de Helenice Rodrigues da Silva (1947-2013) | |
| Ronaldo Zatta | 220-234 |
| José Honório Rodrigues, a Série Documentos Históricos e os Anais da Biblioteca Nacional (1946-1955) | |
| Andre de Lemos Freixo | 235-254 |
Artigos
| A cidade e a música popular: Teresina e os espaços de prática musical nos anos 1980 | |
| Hermano Carvalho Medeiros | 255-269 |
| Instituto do Museu Jaguaribano: discurso e cidade | |
| Alex da Silva Farias | 270-283 |
| Euclides da Cunha, Rodolfo Teófilo e o debate sobre a migração cearense para a Amazônia | |
| Bruno de Brito Damasceno | 284-298 |
Seção Especial
| Em memória de Helenice Rodrigues da Silva | |
| André Porto Ancona Lopez | 299-302 |
Resenhas
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Análise da obra “Reflexões sobre a escrita e o sentido da História na Muqaddimah de Ibn Khaldun (1332-1406)”, de Elaine Cristina Senko | |
| Ana Luiza Mendes, Bel Drabik | 303-306 |
Chamada de Artigos
| Dossiê Temático: Trabalho e Movimentos Sociais no Brasil | |
| Comissão Editorial | 307 |
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* A revista encontra-se ABERTA EM FLUXO CONTINUO a recepção de artigos livres relacionados ao campo da história e areas afins
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Dúvidas Frequentes
1. Qual a titulação mínima para submissão de artigos? – Mestrado completo
2. Graduandos e especialistas não podem participar? – Sim, podem participar com o envio de resenhas e resumos expandidos de monografias, sendo que estas ultimas devem ter ao máximo 06 meses de defesa.
3. Qual o limite de autores por artigo? – Dois
4. Com que frequência um mesmo autor poderá publicar na revista? – De dois em dois anos (quatro semestres após a publicação do artigo anterior)
5. Quantos artigos posso enviar para ser apreciado e publicado numa edição da revista? - Não limitamos a quantidade de artigos encaminhados para revista por qualquer autor, porém apenas um artigo será publicado.
6. O sistema de avaliação é às “cegas”? - Sim, enviamos uma versão do artigo original editada, sem o nome do autor, e este avaliará de acordo com os critérios propostos na ficha de avaliação
7. Para onde devo encaminhar minha proposta textual para que ela seja avaliada? – vpduespi@gmail.com
8. A seção de artigos funciona em fluxo continuo? - Sim
9. Qual a quantidade mínima de páginas para um artigo ser apreciado e publicado? - Quinze páginas
10. Qual a quantidade máxima de páginas para um artigo ser apreciado e publicado? - Vinte páginas
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