A gênese do tenentismo no Brasil e as revoltas tenentistas na Primeira República.

Amilcar Guidolim Vitor

Resumo


O artigo trata sobre o papel de destaque que o Exército passou a desempenhar no cenário político brasileiro a partir da Proclamação da República, principalmente com o objetivo de expor e analisar o processo de formação do movimento tenentista, o qual contou com a participação de jovens oficiais formados na Escola Militar do Realengo e que na década de 1920 lideraram movimentos rebeldes de oposição ao governo federal, resultando em revoltas nos anos de 1922, 1924, e como consequência disso, gerando a marcha da Coluna Prestes, uma guerrilha comandada por Luiz Carlos Prestes e outros oficiais do Exército, que com um efetivo formado por militares e civis percorreu mais de vinte mil quilômetros pelo Brasil por mais de dois anos visando à deposição dos presidentes Artur Bernardes e Washington Luís, na busca por aquilo que classificavam como regeneração da política brasileira, baseados na ideia de que os militares seriam capazes de liderar esse processo.

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