As políticas públicas de gênero no Piauí: a saúde materno-infantil (1930-1945)
Resumo
Desde o século XIX, vários setores defendiam que a solução dos problemas sociais verificados no Brasil dependia, em grande parte, da forma como se cuidava da infância. Essa questão passou a ser tratada como responsabilidade do Estado somente no período varguista, particularmente durante o Estado Novo. No Piauí, tal aspecto foi verificado com a intervenção a partir de políticas públicas materno-infantis destinadas à população pobre, principalmente na área da saúde. A formulação das iniciativas por meio de leis e órgãos administrativos de proteção ficou bastante condicionada à estruturação da administração estadual, com a Diretoria de Saúde Pública e o Departamento de Saúde. Isso ocorreu porque, à medida que o Estado passou a apresentar condições para organizar a estrutura da saúde pública, foram estabelecidas as condições básicas para o atendimento de crianças e mulheres, que, no entanto, receberam atenção apenas no que se referia à sua condição materna, aspecto vinculado à questão de gênero.
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