“Sem o Noronha não éramos nós”: a geração Antônio Noronha Filho em Teresina (1970).

Carlos Lopes Barbosa

Resumo


Carlos Lopes Barbosa

Teresina nos anos da década de 1970 possuía um cotidiano de mudanças e manifestações culturais mesmo sob um contexto de ordenações políticas autoritárias. Neste período, o Estado do Piauí assistiu a emersão em torno dos mais diversos espaços de sociabilidades da cidade, de um grupo de jovens artistas empenhados na construção de novos códigos comunicacionais tendo como inspiração o poeta Torquato Neto. Um jovem médico conhecido como Dr. Noronha, na maioria das vezes se colocava como mecenas e pivô na manutenção desse grupo de amigos. Na busca em compreender o papel do médico piauiense Antônio Noronha Filho como participante ativo na denominada “geração Torquato Neto” (BRITO, 2013) uma questão torna-se bastante pertinente: em que ponto é possível constatar o surgimento de uma nova geração, a “geração Antônio Noronha Filho” (BARBOSA, 2018)? O presente trabalho, tomando este contexto como principal argumento empírico, se propõe a narrar a história das relações entre “práticas espacializantes” (CERTEAU, 2014) e a arte experimental dos citados sujeitos com as condições históricas de existir no interior das quais a geração de jovens em estudo efetivamente emergiu.


 


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