Barão de Mauá e os interesses nacionais e internacionais nas terras da fronteira da Amazônia na segunda metade do século XIX
Resumo
Este artigo investigou o processo de implementação da Companhia de Navegação e Comércio do Amazonas e a concessão de territórios por parte do Império para a fundação de colônias agrícolas; após a criação da Província do Amazonas em 1850 posteriormente, a criação da Comarca do Alto Amazonas, a Cabanagem e o processo dedisputas territoriais e políticas que ameaçaram o domínio e a consolidação do Império Brasileiro naquela fronteira. As décadas de 1830 a 1870 foram marcadas por tentativas de apropriação de territórios pelo Reino Unido, conhecido como o conflito do Pirara no Rio Branco, e pela pressão dos Estados Unidos, que exigiam do Brasil a abertura para navegação e comércio no Rio Amazonas. Todos esses fatores fizeram que o Império Brasileiro despendesse dimensões diferentes das demais regiões, mais flexíveis com o empresário Irineu Evangelista de Souza, mas conhecido como o Barão de Mauá, mantendo-o como aliado para defender, colonizar e consolidar o império na fronteira do Amazonas.
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